quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O cachorro eo açougueiro
Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.
Ele espantou o cachorro,mas logo o cãozinho voltou.
Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu:
- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.
Assinado.... Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia
uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as
salsichas e a perna de carneiro,colocou numa embalagem plástica,
junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele
decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na
boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.
Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.
Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu,o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu:
- 'Um gênio?
Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!'
Moral da História:
'Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado'
Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Quem conhece os outros é inteligente.Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível!!
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Dan
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
Leões em Liberdade (Milt Rodriguez)
Repassando...
Leões em Liberdade*
Por Milt Rodriguez
“Desde a época de João Batista até o presente, o Reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam”.
Mt 11:12
Leões em Liberdade*
Por Milt Rodriguez
"Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão"
Gl 5:1
Um amigo meu contou-me recentemente sobre um grupo de preservação no Zimbábue que recebe leões capturados e os reabilita para então devolvê-los à natureza.
É uma tarefa difícil, composta por um processo de quatro fases, mas eles estão tendo sucesso com ele. O processo de reabilitação tem muitos problemas envolvidos devido aos efeitos que o cativeiro provoca em um leão africano. Quando leões são criados fora do seu habitat natural, alguns padrões muito anormais começam a se desenvolver. Em suma, eles se tornam domesticados. Mas leões nasceram para serem selvagens.
Em cativeiro, os leões basicamente esquecem que são leões. Esquecem-se da forma de caçar. Esquecem-se da maneira de viver em um mundo selvagem. E esquecem-se da forma de viver em bando. "Bando" é a nomenclatura dada para uma comunidade de leões. Leões são, em grande medida, criaturas sociais e não lhes faz bem um viver solitário.
Os Efeitos do Cativeiro
Você e eu nascemos (de novo) para sermos leões espirituais. Isso é o que somos, mas nos esquecemos da nossa verdadeira natureza, porque fomos levados cativos pelo sistema religioso. O cativeiro tem nos condicionado a crer em coisas que simplesmente não são verdadeiras. Temos nos tornado algo menos do que a nossa verdadeira vocação e destino devido a esse condicionamento. Nós fomos domesticados.
Nós nos tornamos isolados esquentadores de bancos de igreja; uma raça mutante que sente e ouve em vez de participar e funcionar. O sistema de clérigos e leigos nos fez passivos e espiritualmente preguiçosos. Em outras palavras, vendemos nosso direito adquirido por nascimento. Assim como Esaú, vendemos nosso direito pelo preço do conforto de um prato de lentilhas cozidas, ou seja, o nosso quente e confortável banco de igreja. Nós deixamos de nos preocupar em funcionar como membros do Corpo de Cristo, assim nós vendemos tudo e instituímos o sistema de clérigos e leigos.
Como nos Esquecemos de Caçar
Este é definitivamente um dos aspectos mais importantes da vida de um leão. Sem a capacidade de caçar, como você vai comer? Como terá dignidade1 em comer?
Nós nos esquecemos como caçar nossa própria comida. Parte do nosso condicionamento consiste no fato de que a cada dia (ou em todos os domingos!) alguém abre a nossa gaiola e atira-nos um pedaço de carne. Isto impediu todo o processo de caça.
Quem é esta pessoa que joga o mesmo pedaço de carne? Onde é que ele caçou? Aparentemente, ele caçou para si próprio. Mas essa não é a minha presa! E eu nunca poderei caçar para mim mesmo.
Caçar é muito mais do que matar um animal e, em seguida, comê-lo. É necessário encontrar a caça: encontrar o lugar e o momento certo, ter o equipamento adequado; ficar muito calmo; perceber o cheiro da presa; perseguir a presa, com objetividade, etc. Às vezes, você sai de mãos abanando, mas esse envolvimento é a parte emocionante da caçada.
Como crentes, nosso alimento é o próprio Cristo Jesus! Não basta ensinar a doutrina sobre Cristo, necessitamos da própria pessoa e da experiência de Cristo. Você precisa caçar seu próprio "alimento". Compartilhar com alguém a alimentação é bom, às vezes. Mas não há nada como você mesmo sair para "caçar" o seu alimento, capturando uma nova revelação ou luz sobre o seu Senhor. Isto é excitante. É a descoberta. Foi para viver assim que você nasceu!
Mas então, que fazer? O que fazem os leões após terem capturado a presa? Eles a trazem para casa e a compartilham com o bando.
Como eu disse antes, leões são criaturas muito sociais e vivem em bando. Mas em cativeiro, não há caça e não há bando. Os leões são impedidos de conseguir sua própria alimentação diária e deixam de viver em bando. Eles são apenas leões individuais que vivem uma vida mutante de individualismo.
Um leão em cativeiro nunca vai conseguir caçar sua própria comida. Ele torna-se preguiçoso e complacente. Ele realmente acredita que isso é normal. Ele acredita que alguém é responsável por ele.
Esquecemo-nos de como viver na selva
“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas”
2 Coríntios 4:18
Existem dois tipos de domínios. Há o reino invisível (ou eterno) e há o reino visível (ou físico). Ambos os reinos coexistem ao mesmo tempo.
Um reino é espiritual e invisível. Ou seja, ele não tem nenhuma substância física, o que piora a situação. Ele não tem tamanho ou dimensão, e existe sem tempo ou espaço. Pode-se dizer que é totalmente diferente de tudo que possamos ter visto no reino físico.
Naturalmente, sabemos que o mundo possui matéria física e visível, energia, espaço, tempo e dimensão. A ciência nos diz tudo sobre os elétrons, prótons, nêutrons, átomos e moléculas. Parece que sabemos muito sobre o reino visível. Mas as Escrituras nos dizem que este domínio é apenas temporário. Mas há um reino invisível que é eterno, e nós não sabemos muito sobre esse o reino. Como nós podemos viver nesse reino? Como podemos viver no espírito?
A Criatura dos dois reinos
Como leões, fomos levados a viver em dois reinos ao mesmo tempo. Mas nós deveríamos viver a maior parte do tempo no reino invisível. Este reino é "selvagem" para nós. E é extremamente inexplorado. É realmente "selvagem". Ele é o nosso habitat natural. E nós nunca ficaremos satisfeitos com nada menos. Entretanto, pelo fato de termos nos esquecido de quem nós somos, nós nos sentimos confortáveis no cativeiro. Nós nos sentimos confortáveis nesse reino visível. Nós começamos a acreditar que o reino físico é tudo e, em seguida, começamos a investir nossa vida nele.
No entanto, temos um Senhor que é simultaneamente um Leão e um Cordeiro. Ele é definitivamente gentil. Mas não se enganem, ele não é domesticado! Ele é tão selvagem e o reino selvagem2 que é nosso lar está dentro dEle (Ef 1:3). Mas o nosso habitat natural não é viver sozinhos. Este lugar é a vida em comunidade. Este lugar é o “bando”2.
Como nos esquecemos de viver em Bando
O "bando" é a unidade social para o leão selvagem. Eles não vivem sozinhos. Eles interagem em pequenos grupos conhecidos como bandos.
Caro crente, uma parte muito importante do seu habitat natural é o “bando” espiritual. Isso também foi perdido. Leões em cativeiro não vivem em bandos. Essa é uma característica especial só encontrada na selva. Quando você descobrir que já está livre e começar a viver no outro reino, você vai ver a necessidade da vida em comunidade. Esta vida selvagem é uma vida compartilhada. Compartilhada com o seu Senhor e compartilhada com o Seu povo.
Mas nós não estamos habituados a compartilhar as nossas vidas com outras pessoas. Temos ficado isolados (capturados) por tanto tempo que nos esquecemos que viver em bando é apenas o viver normal de leões selvagens. É em determinado bando que todos compartilhamos a comida, compartilhamos as alegrias, compartilhamos as tristezas, e compartilhamos todo nosso viver uns com os outros.
A grande questão é: como chegamos a este lugar da liberdade? Como lembrar-se da maneira de caçar? Como lembrar-se da maneira de viver na selva? Como lembrar-se de como é viver em bando? O nosso grande Deus já disponibilizou uma solução para esta situação. E esta solução estava já em vigor no primeiro século.
Solução de Deus: Caminhar com outros Leões
Como eu disse no início deste artigo, há um grupo de preservação no Zimbábue que é bem sucedido na reabilitação leões, levando-os de volta para o ambiente selvagem. Mas como eles fazem isso?
Eles tomam as crias jovens e as levam para caminhadas diárias no ambiente selvagem. Um experiente leão "guia" (não um treinador) leva um filhote para longas caminhadas diárias, a fim de introduzir o jovem leão na vida selvagem. Espontaneamente, os instintos naturais do leão vão começar saltitar dentro dele. Ele vai começar a ser atraído pelas suas presas naturais e finalmente vai começar a caminhar com os outros leões. Então, um dia, os leões reintroduzidos vão aprender a caçar para si próprios. O leão guia também poderá introduzi-lo em um bando na selva para que ele possa estar socialmente integrado.
Deus faz a mesma coisa com o Seu povo. Ele reintroduz Seus "leões" de volta para o ambiente selvagem utilizando "guias". Estes são homens e mulheres que são chamados, preparados e enviados por Deus para esta difícil tarefa. Eles não se tornam guardiões dos irmãos, mas o seu trabalho é ser “re-introdutores”. Em seguida, os crentes redescobrem seus instintos espirituais e o habitat dos quais haviam, há muito, esquecido no cativeiro.
Podemos ver essas pessoas trabalhando no primeiro século. Eles foram enviados por Deus como apóstolos, obreiros itinerantes (ou plantadores de igrejas), para levar o fundamento de Cristo para as assembléias de crentes. A tarefa deles consistia em eles próprios saíssem do seu ambiente normal de trabalho. Pedro, João, Paulo, Barnabé, Tito, Silas, Timóteo, e outros fizeram este trabalho, isto é, reintroduziram o povo de Deus para o ambiente selvagem! Em seguida, eles os deixavam a fim de que vivessem por si próprios como leões selvagens! Cada um desses trabalhadores já tinham experimentado a verdadeira "vida em bando" e sabiam caçar, conheciam a selva e a vida em bando por experiência própria.
No programa de reabilitação do Zimbábue, os tratadores têm cada vez menos contato com os leões. O objetivo é deixá-los totalmente no ambiente selvagem, para não controlá-los ou mantê-los domesticados.
Cristãos estão deixando as instituições religiosas em massa. Eles estão buscando mais realidade, uma espiritualidade mais profunda e liberdade. Eles estão livres para deixar o cativeiro do sistema religioso e estão vendo algo lindo. Mas isso cria um problema totalmente novo. Agora que os crentes estão sendo libertados do cativeiro, o que vai acontecer a seguir? Como será que vão ser reintroduzidos no ambiente selvagem? Como será que vão se lembrar da maneira de caçar? Como eles serão introduzidos na vida de “bando”?
O próprio programa de reabilitação de Deus deve ser a resposta. Temos de orar para que Deus levante muitos "guias", os quais têm sido chamados, preparados e enviado para andar com os leões. Você é um leão e você tem um direito divino de ser livre na natureza com o seu bando!
1. Originalmente pride – palavra inglesa com diversos significados, dentre eles: respeito próprio, dignidade, orgulho ou ai.nda um bando de leões. N. do T.
2. Metáfora utilizada para reino dos céus ou regiões celestiais em (dentro de) Cristo. N. do T.
* Tradução livre. Texto original disponível em < http://www.therebuilders.org/weblogs/archives/00000106.html>. Acessado no dia 14 abril 2009.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
REFLEXÕES PARA O ANO NOVO
CHARLES H. SPURGEON
Ora, irmãos, com respeito ao ano que se aproxima, eu espero que ele seja um
ano de felicidade para vocês, — de forma muito enfática desejo a todos vocês um
Feliz Ano Novo, — mas ninguém pode ter certeza de que ele será um ano livre de
dificuldades.
Pelo contrário, tenha a segura confiança de que não será assim, porque, como
é certo que as faíscas sobem para o alto, o homem nasce para as dificuldades.
Cada um de nós possui, amados amigos, muitos rostos queridos com os quais
nos regozijamos — que eles possam sorrir para nós ainda por muito tempo: mas
lembre-se de que cada um deles pode vir a ser ocasião de tristeza durante o próximo
ano, porque não existe nenhum filho imortal, nenhum marido imortal, nenhuma
esposa imortal, nenhum amigo imortal, e, portanto, alguns deles podem morrer
durante o ano.
Além do mais, os confortos com os quais nos cercamos podem tomar para si
asas antes que o ano cumpra seus meses. As alegrias terrenas são todas como que
feitas de neve, se desfazem com a mais leve brisa, e se vão antes de terminarmos de
agradecer sua chegada. Pode ser que você tenha um ano de seca e escassez de pão;
pode ser que anos magros e desagradáveis lhe estejam reservados.
Sim, e ainda mais, talvez durante o ano que já está quase amanhecendo você
possa recolher seus pés à cama e morrer, para encontrar-se com Deus Pai.
Pois bem, com relação a este ano que está próximo e suas possibilidades
desoladoras, devemos viver cabisbaixos e tristonhos? Devemos pedir a morte ou
desejar nunca ter nascido? De modo algum. Devemos, por outro lado, viver de
forma despreocupada e risonha em todas as circunstâncias? Não, isso soaria doentio
nos filhos de Deus.
O que faremos? Iremos pronunciar esta oração: “Pai, glorifica teu nome.”
Isto significa dizer: se devo perder minha propriedade, glorifica teu nome na minha
pobreza; se devo ser roubado, glorifica teu nome em meu sofrimento; se devo ser
morto, glorifica teu nome em minha partida.
Quando você ora nesta disposição, seu conflito finda, nenhum pavor exterior
permanece se tal oração surge de seu íntimo, você tem nela rejeitado todos os
presságios fatídicos e pode, de forma lúcida e tranqüila, trilhar seu caminho pelo
desconhecido amanhã.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho.
Fonte: A Golden Prayer, 30 de dezembro de 1877.
Ora, irmãos, com respeito ao ano que se aproxima, eu espero que ele seja um
ano de felicidade para vocês, — de forma muito enfática desejo a todos vocês um
Feliz Ano Novo, — mas ninguém pode ter certeza de que ele será um ano livre de
dificuldades.
Pelo contrário, tenha a segura confiança de que não será assim, porque, como
é certo que as faíscas sobem para o alto, o homem nasce para as dificuldades.
Cada um de nós possui, amados amigos, muitos rostos queridos com os quais
nos regozijamos — que eles possam sorrir para nós ainda por muito tempo: mas
lembre-se de que cada um deles pode vir a ser ocasião de tristeza durante o próximo
ano, porque não existe nenhum filho imortal, nenhum marido imortal, nenhuma
esposa imortal, nenhum amigo imortal, e, portanto, alguns deles podem morrer
durante o ano.
Além do mais, os confortos com os quais nos cercamos podem tomar para si
asas antes que o ano cumpra seus meses. As alegrias terrenas são todas como que
feitas de neve, se desfazem com a mais leve brisa, e se vão antes de terminarmos de
agradecer sua chegada. Pode ser que você tenha um ano de seca e escassez de pão;
pode ser que anos magros e desagradáveis lhe estejam reservados.
Sim, e ainda mais, talvez durante o ano que já está quase amanhecendo você
possa recolher seus pés à cama e morrer, para encontrar-se com Deus Pai.
Pois bem, com relação a este ano que está próximo e suas possibilidades
desoladoras, devemos viver cabisbaixos e tristonhos? Devemos pedir a morte ou
desejar nunca ter nascido? De modo algum. Devemos, por outro lado, viver de
forma despreocupada e risonha em todas as circunstâncias? Não, isso soaria doentio
nos filhos de Deus.
O que faremos? Iremos pronunciar esta oração: “Pai, glorifica teu nome.”
Isto significa dizer: se devo perder minha propriedade, glorifica teu nome na minha
pobreza; se devo ser roubado, glorifica teu nome em meu sofrimento; se devo ser
morto, glorifica teu nome em minha partida.
Quando você ora nesta disposição, seu conflito finda, nenhum pavor exterior
permanece se tal oração surge de seu íntimo, você tem nela rejeitado todos os
presságios fatídicos e pode, de forma lúcida e tranqüila, trilhar seu caminho pelo
desconhecido amanhã.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho.
Fonte: A Golden Prayer, 30 de dezembro de 1877.
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REFLEXÕES PARA O ANO NOVO
REFLEXÕES PARA O ANO NOVO
CHARLES H. SPURGEON
Ora, irmãos, com respeito ao ano que se aproxima, eu espero que ele seja um
ano de felicidade para vocês, — de forma muito enfática desejo a todos vocês um
Feliz Ano Novo, — mas ninguém pode ter certeza de que ele será um ano livre de
dificuldades.
Pelo contrário, tenha a segura confiança de que não será assim, porque, como
é certo que as faíscas sobem para o alto, o homem nasce para as dificuldades.
Cada um de nós possui, amados amigos, muitos rostos queridos com os quais
nos regozijamos — que eles possam sorrir para nós ainda por muito tempo: mas
lembre-se de que cada um deles pode vir a ser ocasião de tristeza durante o próximo
ano, porque não existe nenhum filho imortal, nenhum marido imortal, nenhuma
esposa imortal, nenhum amigo imortal, e, portanto, alguns deles podem morrer
durante o ano.
Além do mais, os confortos com os quais nos cercamos podem tomar para si
asas antes que o ano cumpra seus meses. As alegrias terrenas são todas como que
feitas de neve, se desfazem com a mais leve brisa, e se vão antes de terminarmos de
agradecer sua chegada. Pode ser que você tenha um ano de seca e escassez de pão;
pode ser que anos magros e desagradáveis lhe estejam reservados.
Sim, e ainda mais, talvez durante o ano que já está quase amanhecendo você
possa recolher seus pés à cama e morrer, para encontrar-se com Deus Pai.
Pois bem, com relação a este ano que está próximo e suas possibilidades
desoladoras, devemos viver cabisbaixos e tristonhos? Devemos pedir a morte ou
desejar nunca ter nascido? De modo algum. Devemos, por outro lado, viver de
forma despreocupada e risonha em todas as circunstâncias? Não, isso soaria doentio
nos filhos de Deus.
O que faremos? Iremos pronunciar esta oração: “Pai, glorifica teu nome.”
Isto significa dizer: se devo perder minha propriedade, glorifica teu nome na minha
pobreza; se devo ser roubado, glorifica teu nome em meu sofrimento; se devo ser
morto, glorifica teu nome em minha partida.
Quando você ora nesta disposição, seu conflito finda, nenhum pavor exterior
permanece se tal oração surge de seu íntimo, você tem nela rejeitado todos os
presságios fatídicos e pode, de forma lúcida e tranqüila, trilhar seu caminho pelo
desconhecido amanhã.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho.
Fonte: A Golden Prayer, 30 de dezembro de 1877.
CHARLES H. SPURGEON
Ora, irmãos, com respeito ao ano que se aproxima, eu espero que ele seja um
ano de felicidade para vocês, — de forma muito enfática desejo a todos vocês um
Feliz Ano Novo, — mas ninguém pode ter certeza de que ele será um ano livre de
dificuldades.
Pelo contrário, tenha a segura confiança de que não será assim, porque, como
é certo que as faíscas sobem para o alto, o homem nasce para as dificuldades.
Cada um de nós possui, amados amigos, muitos rostos queridos com os quais
nos regozijamos — que eles possam sorrir para nós ainda por muito tempo: mas
lembre-se de que cada um deles pode vir a ser ocasião de tristeza durante o próximo
ano, porque não existe nenhum filho imortal, nenhum marido imortal, nenhuma
esposa imortal, nenhum amigo imortal, e, portanto, alguns deles podem morrer
durante o ano.
Além do mais, os confortos com os quais nos cercamos podem tomar para si
asas antes que o ano cumpra seus meses. As alegrias terrenas são todas como que
feitas de neve, se desfazem com a mais leve brisa, e se vão antes de terminarmos de
agradecer sua chegada. Pode ser que você tenha um ano de seca e escassez de pão;
pode ser que anos magros e desagradáveis lhe estejam reservados.
Sim, e ainda mais, talvez durante o ano que já está quase amanhecendo você
possa recolher seus pés à cama e morrer, para encontrar-se com Deus Pai.
Pois bem, com relação a este ano que está próximo e suas possibilidades
desoladoras, devemos viver cabisbaixos e tristonhos? Devemos pedir a morte ou
desejar nunca ter nascido? De modo algum. Devemos, por outro lado, viver de
forma despreocupada e risonha em todas as circunstâncias? Não, isso soaria doentio
nos filhos de Deus.
O que faremos? Iremos pronunciar esta oração: “Pai, glorifica teu nome.”
Isto significa dizer: se devo perder minha propriedade, glorifica teu nome na minha
pobreza; se devo ser roubado, glorifica teu nome em meu sofrimento; se devo ser
morto, glorifica teu nome em minha partida.
Quando você ora nesta disposição, seu conflito finda, nenhum pavor exterior
permanece se tal oração surge de seu íntimo, você tem nela rejeitado todos os
presságios fatídicos e pode, de forma lúcida e tranqüila, trilhar seu caminho pelo
desconhecido amanhã.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho.
Fonte: A Golden Prayer, 30 de dezembro de 1877.
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Pastor não mente! (muito boa)
Pastor não mente!
O Pastor tinha 12 filhos, precisava sair da casa onde morava e alugar outra,
mas não conseguia por causa do monte de crianças.
Quando ele dizia que tinha 12 filhos,
ninguém queria alugar porque sabiam que a criançada iria destruir a casa e ele não podia dizer que não tinha filhos,
Não podia mentir, pastores não podem mentir.
Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar estava se esgotando.
Então teve uma idéia: mandou a mulher ir passear no cemitério com 11 dos filhos.
Pegou o filho que sobrou e foi ver casas junto com o agente da imobiliária.
Gostou de uma e o agente perguntou quantos filhos ele tinha.
Ele respondeu que tinha 12. Daí o agente perguntou: mas onde estão os outros?
E ele respondeu, com um ar muito triste: "Estão no cemitério, junto com a mamãe deles".
E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem mentir...."
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.
fonte: http://inteligenciaconjugal.blogspot.com/
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